O Inhame tem inúmeros benefícios ao organismo feminino e só para listar alguns temos: ameniza cólicas menstruais e outros sintomas da TPM, reforça as defesas do organismo e estimula a libido. O inhame ainda tem ação anti-inflamatória e, por isso, deixa o corpo menos suscetível a acumular líquido e toxinas. Isso significa tirar da frente a gordura extra acumulada na cintura.
Não só isso. “Acredita-se que o consumo regular de inhame estimule a produção de mais de um óvulo por ciclo reprodutivo“, informam Pedro Accioly de Sá e José Lopes Filho no livro Inhame – O Nordeste Fértil (Ed. Ufal - Universidade Federal de Alagoas). Civilizações antigas, como os maias e os astecas, pareciam já saber disso. Eles incentivavam as mulheres a incluir o tubérculo na alimentação para que se tornassem mais férteis.
Mas o que mais chama atenção dos especialistas é a capacidade de o tubérculo equilibrar os níveis de progesterona. E, com isso, amenizar os sintomas da TPM (cólica, irritação, ansiedade) e da menopausa (ondas de calor, secura vaginal), além de reduzir o risco de perda óssea.
O poder anti-inflamatório do inhame também vem daí: a progesterona impede que hormônios favoráveis ao acúmulo de toxinas – e, consequentemente, à inflamação das células e do organismo em geral – entrem em ação.
Quanto consumir para obter os benefícios? Uma porção, no mínimo três vezes por semana, é o suficiente para começar a sentir os seus efeitos. Mas, por ser fonte de carboidrato, deve substituir o pão no café da manhã ou o arroz no almoço ou jantar.
Fique tranquila em relação à balança, diferentemente da batata, o inhame tem índice glicêmico baixo e, por isso, oferece um risco 50% menor de elevar o açúcar no sangue. Ou seja, o alimento evita picos de insulina e, consequentemente, um menor risco de engordar.
Fonte: https://boaforma.abril.com.br/nutricao/inhame-alimento-aliado-das-mulheres/